Reservista israelense vira alvo da Justiça brasileira De acordo com a ONG, ele teria cometido crimes de guerra na Faixa de Gaza Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News7 de janeiro de 20252 minutos lidos

Reservista israelense vira alvo da Justiça brasileira De acordo com a ONG, ele teria cometido crimes de guerra na Faixa de Gaza Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News7 de janeiro de 20252 minutos lidos

 

A Fundação Hind Rajab (HRF), presidida por Dyab Abou Jahjah e Karim Hassoun, apresentou uma queixa-crime à Justiça Federal para que a Polícia Federal investigasse um reservista israelense, de 21 anos, que estava de férias no Brasil. De acordo com a ONG, ele teria cometido crimes de guerra na Faixa de Gaza, onde teria servido às Forças de Defesa de Israel. O inquérito foi determinado à PF no dia 30 de dezembro.

O ministro de Assuntos da Diáspora e Combate ao Antissemitismo de Israel, Amichai Chikli, classificou a organização como “apoiadora descarada” do terrorismo. Segundo ele, investigações conduzidas pela pasta que chefia mostram que os líderes da organização manifestaram apoio em diversas ocasiões ao Hezbollah, ao Hamas e a outros grupos.

O político israelense afirmou ainda que, com a decisão, a Justiça brasileira e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apoiam “indivíduos com ações extremistas”, em uma ação que representa uma “vergonha para o governo brasileiro”.

Segundo a agência Associated Press (AP), o Ministério das Relações Exteriores de Israel também teria alertado os israelenses contra postagens nas mídias sociais sobre seu serviço militar, para prevenir novas ações judiciais semelhantes à protocolada no Brasil.

O ex-soldado deixou o Brasil em segurança, em um voo comercial, com a ajuda do Ministério de Relações Exteriores israelense.

 

Com informações: BBC, André Lajst (Facebook)

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