Cristãos são vítimas de falsas acusações no Laos Segundo a Portas Abertas, o país é o 21º na Lista Mundial da Perseguição 2024 Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News3 de dezembro de 2024Atualizado:3 de dezembro de 20242 minutos lidos

Cristãos são vítimas de falsas acusações no Laos Segundo a Portas Abertas, o país é o 21º na Lista Mundial da Perseguição 2024 Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News3 de dezembro de 2024Atualizado:3 de dezembro de 20242 minutos lidos

 

Cristãos sofrem perseguições e, muitas vezes, são vítimas de acusações falsas por parte de vizinhos e autoridades no Laos. Um desses casos é o do jovem Dam*, de aproximadamente 20 anos, que por ajudar uma vizinha foi incriminado por adultério pelo esposo dela.

O jovem é líder de uma igreja doméstica que apoia várias famílias em sua comunidade. Numa ocasião, enquanto trabalhava, uma vizinha correu até sua casa pedindo ajuda para levar o tio doente ao hospital. Ele prontamente prestou auxílio, mas ao retornar ele foi acusado pelo marido da mulher de ser amante dela.

Dam negou todas as acusações e levou o assunto ao chefe da aldeia. Durante a reunião, ele disse que ajudou a mulher e faria o mesmo para qualquer pessoa. Como o reclamante não tinha provas, os rumores diminuíram aos poucos, mas não o rancor dele pelo cristão.

No norte do país, outras duas famílias cristãs, que juntas totalizam oito adultos e duas crianças, também foram falsamente acusadas e presas. Há cerca de um ano, eles hospedaram e ajudaram outras famílias na aldeia no combate ao vício em drogas. Além de oferecer alimentos e outros itens de necessidade básica, eles orientaram na busca por emprego e a como lidar com os sintomas da abstinência dos entorpecentes.

A ação chamou a atenção das autoridades locais, que começaram a investigá-los. As autoridades insistiram que as famílias cristãs estavam envolvidas no tráfico de drogas. Todos negaram as acusações e afirmaram que estavam apenas ajudando as famílias a se libertarem do vício. As famílias cristãs e as que estavam sendo ajudadas ficaram presas por duas semanas.

*Nome alterado por motivo de segurança.

 

Com informações: Portas Abertas

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