O mosaico de 1.800 anos que apresenta a escrita grega antiga: “O amante de Deus Akeptous ofereceu a mesa a Deus Jesus Cristo como um memorial”, está sendo exposto no Museu da Bíblia em Washington-DC, EUA, até julho de 2025.
A peça mede 177 metros quadrados e serviu de decoração no primeiro salão de orações do mundo em 230 d.C. Para o CEO do museu, Carlos Campo, esta é “a maior descoberta desde os Manuscritos do Mar Morto”, e comprova que os cristãos acreditavam que Jesus era o filho de Deus, desde esta época.
“Nós realmente estamos entre as primeiras pessoas a ver isso, a vivenciar o que há quase 2.000 anos foi montado por um homem chamado Brutius, o incrível artesão que colocou o piso aqui”, disse Campo na abertura da exposição, em setembro deste ano.
De acordo com os especialistas, acredita-se que o Mosaico de Megido apresenta algumas das primeiras imagens de peixes, fazendo referência à história em Lucas 9:16, quando Jesus multiplicou dois peixes para alimentar uma multidão.
A curadora da exposição, Alegre Savariego, destacou que “o mosaico apresenta evidências físicas inovadoras das práticas e crenças dos primeiros cristãos, incluindo a primeira instância arqueológica da frase ‘Deus Jesus Cristo'”, afirmou.
O mosaico de Megido foi localizado no Vale de Jezreel, onde os cristãos acreditam que ocorrerá a profetizada batalha final do Armagedom bíblico no Livro do Apocalipse. Após a conclusão da exposição no museu, o mosaico retornará a Israel para ser exibido, permanentemente, no local onde foi descoberto. De acordo com as informações, os presos de Megido serão realocados para outra prisão, quando a peça retornar ao local de origem.
Redação CPAD News/ Com informações Extra
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