Cresce número de golpes online durante a Black Friday Em outubro, foi registrado um aumento de 35% de tentativas de acesso a sites falsos, em relação a setembro Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News25 de novembro de 20242 minutos lidos

Cresce número de golpes online durante a Black Friday Em outubro, foi registrado um aumento de 35% de tentativas de acesso a sites falsos, em relação a setembro Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News25 de novembro de 20242 minutos lidos

 

Na próxima sexta-feira (29) será o dia oficial da Black Friday. Originalmente, ela surgiu na década de 1960, nos Estados Unidos, e foi um termo utilizado para a polícia descrever o caos nas ruas causado pelo aumento de compradores após o feriado do Dia de Ação de Graças (Thanksgiving Day), que acontece na 4ª quinta-feira do mês de novembro.

Enquanto os consumidores apreciam a data em busca de descontos, os golpistas aproveitam o aumento das compras online para aplicar fraudes. Segundo especialistas, os enganadores utilizam inteligência artificial para criar páginas falsas extremamente realistas, imitando empresas conhecidas.

Em outubro, um único provedor de internet bloqueou mais de 13 milhões de tentativas de acesso a sites falsos, um aumento de 35% em relação a setembro. Um especialista em cibersegurança explicou que os criminosos exploram a vulnerabilidade emocional dos consumidores.

É esperado um aumento na utilização do Pix e do cartão de crédito como forma de pagamento. Entre os varejistas, 65% esperam vender mais pelo Pix, 44% por cartões de crédito e 40% por crédito parcelado. Eles consideram estas duas formas de pagamento como as opções mais seguras e importantes para aproveitar a ocasião.

Especialistas deram algumas dicas para evitar transtornos: Conferir o endereço do site e as avaliações da empresa; sites confiáveis costumam ter CNPJ, endereço físico, telefone e e-mail facilmente visíveis, além de políticas claras para devoluções e reembolsos; evitar clicar em links suspeitos recebidos por mensagens ou usar métodos de pagamento incomuns (como transferências bancárias, cartões-presente ou criptomoedas); e, principalmente, desconfiar de preços abaixo do mercado.

 

Com informações: SBT News e Mercado & Consumo

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