ADF mata três pessoas em Uganda após tentativa frustrada de bombardeio em igreja Forças de segurança ugandesas comunicaram o confisco e destruição de duas bombas que se destinavam a destruir igrejas em Kibibi Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News19 de outubro de 20232 minutos lidos

ADF mata três pessoas em Uganda após tentativa frustrada de bombardeio em igreja Forças de segurança ugandesas comunicaram o confisco e destruição de duas bombas que se destinavam a destruir igrejas em Kibibi Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News19 de outubro de 20232 minutos lidos


Foto: ilustrativa/ Pixabay.com

Nesta última terça-feira (17), dois cidadãos estrangeiros e um ugandense foram assassinados pelas Forças Democráticas Aliadas (ADF), no distrito de Kasese, localizado a oeste de Uganda. O grupo terrorista incendiou o veículo em que as vítimas estavam, enquanto elas permaneciam presas no seu interior.

Os dois estrangeiros eram turistas da Grã-Bretanha e da África do Sul e passavam férias na RDC. Eles viajavam com uma empresa turística local, a Gorilla and Wildlife Safaris, pelo Parque Nacional Queen Elizabeth. Local onde, em abril de 2019, a ADF raptou uma turista americana, Kimberly Endicott, e o seu guia turístico, Jean-Paul Mirenge.

O ataque desta semana aconteceu poucos dias após o presidente de Uganda, Yoweri Museveni, ter anunciado um ataque frustrado da ADF às igrejas em Kibibi, Butambala. As forças de segurança do país comunicaram o confisco e destruição de duas bombas fabricadas pelo grupo rebelde.

A International Christian Concern (ICC) destaca que, durante décadas, a atuação da ADF tem provocado terror em todo o leste da RDC e no Uganda, “causando instabilidade nos governos, deslocamento de milhares de pessoas e a morte de centenas de pessoas todos os anos”, afirma a instituição que apoia cristãos perseguidos pelo mundo.

No domingo (15), Museveni divulgou um comunicado informando que os caças-bombardeiros do Uganda atingiram quatro alvos das ADF dentro da RDC, entre 69 e 130 km da fronteira. O país tem contado com a ajuda de diversos governos estrangeiros no combate destes insurgentes.

Esse progresso por parte das forças ugandesas, tem sido visto com esperança em um crescimento contínuo à medida que o país se dirige para as suas próximas eleições presidenciais.

 

Com informações ICC

 

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